Co-incinerado à nascença
Isto está bonito!
Passámos de uma fase em que o governo PSD não tinha sido eleito, para uma fase em que o governo PS ainda não foi eleito.
E eu aposto o que quiserem que, pela primeira vez, temos um governo "ainda não eleito" que já anunciou medidas que são contra todas as indicações ambientalistas no que diz respeito à problemática dos resíduos tóxicos.
A co-incineração é uma batalha antiga de Sócrates. No final decadente de Guterres, também Sócrates anunciara que "nada nem niguém poderia parar a co-incineração. É uma medida tomada por este governo e está legitimada pelo voto dos Portugueses!" Esqueceu-se que havia uma Assembleia da República, onde nem sequer existia uma maioria socialista que o ajudasse. Acabou desautorizado e sem espaço de manobra para fazer vingar a sua medida, perturbado e demolido pelas próprias palavras.
Hoje, mais de três anos depois, Sócrates voltou ao tema e bateu na trave. Conseguiu ser o primeiro "futuro primeiro-ministro", que comete uma gaffe de governação sem ser eleito. Esperemos que desta vez, Sócrates não se esqueça que existe uma "coisa" chamada "eleições", as quais ele ainda não ganhou e que, a continuar assim, dificilmente ganhará.
Passámos de uma fase em que o governo PSD não tinha sido eleito, para uma fase em que o governo PS ainda não foi eleito.
E eu aposto o que quiserem que, pela primeira vez, temos um governo "ainda não eleito" que já anunciou medidas que são contra todas as indicações ambientalistas no que diz respeito à problemática dos resíduos tóxicos.
A co-incineração é uma batalha antiga de Sócrates. No final decadente de Guterres, também Sócrates anunciara que "nada nem niguém poderia parar a co-incineração. É uma medida tomada por este governo e está legitimada pelo voto dos Portugueses!" Esqueceu-se que havia uma Assembleia da República, onde nem sequer existia uma maioria socialista que o ajudasse. Acabou desautorizado e sem espaço de manobra para fazer vingar a sua medida, perturbado e demolido pelas próprias palavras.
Hoje, mais de três anos depois, Sócrates voltou ao tema e bateu na trave. Conseguiu ser o primeiro "futuro primeiro-ministro", que comete uma gaffe de governação sem ser eleito. Esperemos que desta vez, Sócrates não se esqueça que existe uma "coisa" chamada "eleições", as quais ele ainda não ganhou e que, a continuar assim, dificilmente ganhará.
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