domingo, janeiro 16, 2005

Francisca Pesadelo Louçã

Clara Ferreira Alves afirma no “Eixo do Mal” da SIC Notícias que no dia em que o Bloco de Esquerda for liderado por uma “Francisca Louçã”, então terá legitimidade para falar de quotas nas listas para o parlamento.
A imagem de uma versão feminina de Francisco Louçã traz-me à ideia três pensamentos distintos:

1º- Nunca gostei de mulheres que se vistam mal, que falem melhor do que eu e que fumem haxixe. Se esta mulher não serve para levar ao altar, nunca teria o meu voto.
2º- Não é biologicamente possível ter uma mulher de extrema-esquerda. Qualquer mulher que assuma essa posição ideológica sofre uma metamorfose e torna-se num homem. Ganha um bigode farfalhudo e fica calvo por volta dos trinta e muitos. Veja-se o caso da Odete Santos. Por ser “só” de esquerda ficou a meio caminho e agora não é homem nem mulher...
3º- A ideia física da versão feminina do Francisco Louçã leva-me a acreditar, cada vez mais, que a disfunção eréctil é um problema muito mais psicológico do que físico.

O programa “Eixo do mal” é uma aproximação à “Noite da má língua” apresentada pela Júlia Pinheiro há uns anos na SIC, mas com um posicionamento mais intelectual. Deve ser por isso que passa aos Sábados à noite. Assim a juventude não corre o risco de o ver...
A conclusão a tirar é: eles não vão ter fotografias do José Cid todo nu a tapar as “miudezas” como seu disco de ouro, o que é mau. Mas também não têm o Fernando Serrão e as suas gargalhadas, o que é bom.