Pacemaker

Todos os doentes que têm "pacemakers" da empresa norte-americana Guidant vão ser chamados pelos hospitais portugueses para que os aparelhos sejam substituídos, já que alguns apresentam defeitos de fabrico.
O presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia, Manuel Carrajeta, disse à Bilis que "parece que os aparelhos norte-americanos fazem muita interferência nos telemóveis e têm um elevado perigo de inflamação nas bombas de gasolina. Ainda outro dia uma idosa de Francelas foi abastecer de sem-chumbo 98 e quando deu por ela entrou em combustão. O pior é que a senhora só deu conta do sucedido quando as pessoas na rua começaram a confundi-la com o Obikwelu."
Depois de identificados, os doentes vão ser contactados telefonicamente e por telegrama para se dirigirem ao hospital para ser programada a mudança do aparelho.
Deve ser giro, um tipo que sofre do coração receber um telefonema em casa a informá-lo que o "pacemaker" tem um defeito de fabrico. Se o tipo aguentar uma notícias destas sem ter um "enfarte", é sinal que o "pacemaker" funciona na perfeição!